A tecnologia se tornou uma métrica para empresas entenderem o comportamento do consumidor nos tempos atuais. Com isso, as big techs, insurtechs e fintechs de fato mudaram e continuarão a mudar em definitivo a forma como lidamos com nosso patrimônio nesse século que vivemos.
Isso significa que as empresas cada vez mais precisam adaptar sua forma de negócio conforme os hábitos de seus consumidores, tornando-a mais ágil e com o auxílio da tecnologia, essas questões estão cada mais viáveis. Pedir comida por aplicativos, por exemplo, já é uma das tendências das pessoas devido à correria do dia-a-dia, à medida em que não precisam mais deslocar-se para comprar os ingredientes ou sujar muita louça em seu preparo. Uma grande vitória para quem não sabe cozinhar, não é mesmo?
Mas afinal, o que são big techs, insurtechs e fintechs?
Big Techs
Em suma, estamos falando de gigantes da tecnologia que têm enormes capacidades para lidar com consumidores individuais e processar grandes quantidades de informação; elas transformaram as compras e os pagamentos e parecem estar à beira de uma expansão mais ampla no financiamento ao consumidor.
Essas empresas como Google, Amazon, Facebook, Apple e Microsoft (GAFAM) tem o poder de influência mercadológica e social excessiva.
Insurtechs
Por Insurtech entendemos a junção de duas palavras inglesas: insurance (seguros) + technology (Tecnologia), que na prática essas empresas utilizam os meios tecnológicos em suas aplicações, tendo como objetivo, automatizar operações para facilitar os processos, uma vez que a demanda de associados cada vez mais tem migrado para o lado digital.
Anteriormente, para realizar a contratação de um seguro pela seguradora, era necessário passar por uma série de processos burocráticos como: cotação, preenchimento de formulário, análise e aprovação das corretoras de seguros, etc. Todo esse processo gerava burocracias que dificultavam o entendimento por parte de quem queria contratar e acabava levando muito tempo para serem concluídas – o que elevava o valor dos planos e gerava muitas dores de cabeça para os contratantes.
Fintechs
O termo Fintech surgiu da junção de finanças e tecnologia (finance + technology), e representa a evolução do uso da tecnologia nos serviços financeiros por meio de processos que fazem uso da tecnologia para facilidades, como: cobranças automatizadas, otimização do tempo e redução de gastos.
Eles se concentram em nichos específicos que conseguem inovar tendo a experiência do consumidor como o grande trunfo: a gama de serviços oferecidos pelo meio digital aumentou exponencialmente nos últimos meses, se observarmos o volume de bancos digitais que surgiram no mercado, oferecendo soluções financeiras a preços mais atraentes (contas bancárias digitais, cartões de crédito sem anuidade, empréstimos em condições mais interessantes), linguagem transparente e a agilidade de uma transação eletrônica.
Empresas como Nubank, Neon, Banco Inter e outras vem se destacando por proporcionarem toda essa facilidade financeira.
Por estarem desburocratizando o setor de seguros, as Insurtechs e fintechs estão atraindo mais consumidores e também incentivando a entrada de mais startups no mercado. Desta forma, ajuda o setor a se tornar cada vez mais inovador e tecnológico e a crescer, o que também beneficia a economia em geral, atraindo a atenção de fundos de investimento nacionais e internacionais. Isso porque a taxa de crescimento delas é bastante atrativa e quem estiver investindo nelas agora, certamente colherá bons frutos no futuro.
Assim, criar uma estratégia de inovação aberta e se unir às cabeças que interrompem o seguimento normal de um processo do seu mercado, como essas empresas, e buscar ajuda de uma consultoria especializada são alguns passos fundamentais para ajudá-lo(a) a resolver problemas, melhorar a experiência de seus clientes e muito mais.