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Inteligência artificial e o seu desenvolvimento

Atualizado: 30 de jun. de 2023

Os estudos sobre inteligência artificial (IA ou AI, de artificial intelligence) começaram na Segunda Guerra Mundial, onde os cientistas envolvidos tinham o interesse comum em entender o comportamento humano e, que cada vez mais tem ganhado forças, permitindo que os sistemas e/ou dispositivos tomem decisões de forma independente, precisa e apoiada em enormes bancos de dados digitas.



Devido à sua evolução, os sistemas tem ganhado uma alta complexidade e como exemplo disso, podemos citar a criação de robôs, estes que cada vez mais estão presentes na sociedade e são capazes de desenvolver atividades do dia a dia, bem como são capazes de pensar, sentir, de agir, de tomar decisões, de ter criatividade, de ter auto-aperfeiçoamento e usar da linguagem. E por todos esses atributos, otimizam o tempo e esforço humano.


Até então, os computadores precisavam de três grandes pilares evoluir da computação simples para a atual, de inteligência artificial:


· Bons modelos de dados para classificar, processar e analisar;

· Acesso a grande quantidade de dados não processados;

· Computação potente com custo acessível para processamento rápido e eficiente.


Com a evolução desses três segmentos, a inteligência artificial tornou-se finalmente possível com a fórmula: big data + computação em nuvem + bons modelos de dados.


É importante mencionar que quando falamos de IA, falamos em tempo de “aprendizagem”. Por depender de banco de dados, as informações levam um tempo para serem absorvidas pelo dispositivo e aos poucos, vão sendo analisadas e organizadas, de forma a entender e identificar o que são objetos, pessoas, padrões e reações de todos os tipos.


Por isso, a inteligência artificial resume-se em três frentes da área da ciência da computação: Machine Learning, em que máquina aprende por seus próprios dados e chega ao resultado de forma autônoma; Deep Learning, onde se utiliza algoritmos complexos para “imitar a rede neural do cérebro humano” e aprender uma área do conhecimento com pouco ou sem supervisão; E por fim, o Processamento de Linguagem Natural, que junto com a primeira área, visa encontrar padrões em grandes conjuntos de dados puros e reconhecer a linguagem natural, como na análise de sentimentos.


Com a vasta penetração da inteligência artificial em diferentes seguimentos, como indústrias, salas operatórias e até no seu smartphone, existe uma combinação de tecnologias que a faz funcionar e que ainda sim precisam ser mais aprimoradas. Entretanto, em muitas situações já desempenham um excelente funcionamento e cumprem com o seu papel de otimizar a vida humana. E fica o questionamento: será que a inteligência artificial pode dominar o mundo?


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